O cenário político do Equador foi abalado por um trágico acontecimento nesta quarta-feira, 9, quando o candidato presidencial Fernando Villavicencio foi morto a tiros na cabeça logo após realizar um comício em Quito. Com apenas 59 anos de idade, Villavicencio era um dos oito postulantes no primeiro turno das eleições presidenciais, marcadas para o dia 20 de agosto.
A confirmação do falecimento veio de diversas fontes locais, incluindo o ministro do Interior, Juan Zapata, além de amigos e familiares da vítima. A morte de Villavicencio lança uma sombra de tristeza sobre o processo eleitoral e gera preocupações sobre a segurança dos candidatos em meio a um contexto de aumento da violência ligada ao tráfico de drogas no país.
O falecido candidato ocupava a quinta posição nas pesquisas, conforme levantamento recente do jornal “El Universo”, divulgado na terça-feira, 8. Enquanto as investigações sobre o trágico evento estão em andamento, a nação equatoriana acompanha com apreensão os desdobramentos desse episódio e reflete sobre os desafios que o país enfrenta no tocante à segurança pública e à integridade do processo democrático.