Alteração se dá em função das obras de renovação na via e será a primeira de uma série de interdições. Veja como ficará o trânsito e as rotas alternativas
Em função das obras de renovação da Avenida Hélio Prates, segunda etapa, a partir desta quinta-feira (20), às 8h30, o trânsito no sentido Pistão Norte será totalmente interditado – as três faixas – em um trecho de 400 metros de extensão, localizado entre o cruzamento da via com a Avenida Comercial Norte até a altura do retorno localizado em frente ao Colégio Ideal e a academia Physique Fitness.
Será a primeira de uma série de interdições que serão adotadas, nos mesmos moldes, até o entroncamento da Hélio Prates com o Pistão Norte. “Com o avanço da obra, liberamos o trecho concluído e interditamos outros 400 metros até chegarmos ao Pistão Norte”, explica o engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), Alex Sidney Costa e Silva.
A expectativa da SODF é que o trecho total de 1.200 metros seja executado em três etapas de 400 metros cada. Serão realizados serviços de drenagem, pavimentação e calçadas.
Desvio
Em função da interdição, o fluxo de veículos na avenida será desviado para a pista contrária, em direção a Ceilândia, o que implicará em um estrangulamento de faixas. Apenas uma faixa para cada sentido da via.
Como rota alternativa, a recomendação é que os motoristas utilizem a Avenida Comercial, sentido Taguatinga Centro ou Estrutural. O acesso dos moradores das QNDs 48 a 52 deve ser realizado pela via paralela à Hélio Prates, que cruza as QNDs 30 a 38. Com a evolução da obra, os moradores das QNDs 51 a 59 devem ficar atentos para adotarem o mesmo acesso.
Os motoristas que trafegam pela avenida devem redobrar a atenção e respeitar a sinalização. Não haverá alterações no transporte público.
Exigências técnicas
Diferente das outras interdições, será necessário o fechamento das três faixas da via para garantir a segurança no tráfego viário e a segurança dos funcionários da obra. “Nesse ponto, as redes de drenagens estão localizadas em profundidades superiores a seis metros, o que exigirá bocas de valas de pelo menos 8,5 metros de largura. Além disso, identificamos a presença de adutoras da Caesb próximas à vala de drenagem, que devem ser cuidadosamente preservadas para não impactar no abastecimento da população”, detalha o engenheiro.
*Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura